Como era o costume na longíqua era-pré-vestibular, o vigia dormiu num canto qualquer e eu fiz de conta que ele não era um pedaço de mim e me permiti uma arte, uma travessura. Não é nem nada demais, são só os dizeres de Fernando Pessoa e de Alberto Caeiro - que talvez fosse o vigia dele - que eu quero lembrar.
Um eu lembro a vocês:
"A Beleza é qualquer coisa que não existe. É o nome que dou a alguma coisa em troca do agrado que ela me traz"
O outro eu lembro egoísta, só pra mim... E quem já me ouviu dizer que se divirta fingindo que sabe de um grande segredo
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